quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

THOMAZ NOGUEIRA TEM O GRANDE DESAFIO DE DESEQULIBRAR A PARIDADE DO CAS, INTRODUZINDO A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA, COM VOTOS IGUAIS AOS DOS GOVERNOS FEDERAL E ESTADUAIS.


AUTARQUIA SEM PODERES

Desejo todo o sucesso ao amigo Thomaz Nogueira como novo titular da Superintendência da Zona Franca de Manaus, apesar de não acreditar mais nela como instrumento de desenvolvimento. 


Ao longo do tempo a SUFRAMA perdeu seu poder de AUTARQUIA, que se pressupõe uma administração baseada no poder absoluto do seu dirigente, com autonomia administrativa, inclusive quanto a seu patrimônio e sua receita, com autossuficiência interna o bastante para que suas decisões sejam colocadas em prática com mais rapidez, prescindindo de normas e outros estímulos externos, como aprovação de PPB por outros órgãos da Administração Federal, para produzir eficácia.

Os primeiros Superintendentes tinham status de  Ministros e despachavam diretamente com o Presidente da República. 


Ultimamente o Dirigente do Órgão não é mais recebido nem pelo Ministro da área. Segundo alguns parlamentares, Flávia Grosso chegava a ser atendida nos corredores do Ministério de Desenvolvimento.

O prestígio da SUFRAMA pode ser medido pela importância que o Governo Federal atribuiu à posse do novo Superintendente, que não contou com a presença da Presidente da República nem do titular do Ministério de Desenvolvimento, Fernando Pimentel, sendo representado por seu Secretário Executivo, Alessandro Teixeira.

Para mim, o modelo Zona Franca morreu e só falta enterrar o seu cadáver.

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