quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

CONSEQUËNCIA DOS POLÍTICOS QUE ADMINISTRAM DE CIMA DO PALANQUE

                                          Fonte: BlogdaRaissa-Chuvas em Franco da Rocha


Sem deixar de considerar as forças da natureza, que, de quando em vez, aqui e acolá, demonstra seu poder e sua insatisfação com a forma como a estamos tratando, mas as ações dos nossos dirigentes, de há muito, deixam a desejar nas suas gestões administrativas, e negligenciam as políticas públicas, de um modo geral, facilitando, p. ex., o uso do solo, em troca de votos.

Os assentamentos irregulares e as invasões fazem parte da prática comum dos maus políticos, ou dos politiqueiros, que administram de cima do palanque, já pensando na próxima eleição.

As calamidades tais como ocorrem hoje na Região Serrana do Rio de Janeiro, Minas Gerias, São Paulo e em outros lugares, bem como, as ocorridas em outros anos em diversos pontos do país, poderiam ser evitadas se os Governantes federais, estaduais e municipais, realmente se preocupassem com a vida dos seres humanos que lideram em seus territórios, traçando políticas sérias de uso do solo, indicando as áreas que seriam seguras para construção de prédios residenciais ou empresariais, preferindo “engodar” o povo no presente, em detrimento da segurança das pessoas no futuro.

Aqui no Amazonas, nos anos 80/90 o Amazonino até “estimulava” as invasões, facilitando a entrada de populações de outras regiões, em troca de votos.

O Estado deveria ser penalizado e obrigado a ressarcir em cem por cento os prejuízos causados, sim, pela natureza, mas negligenciados pelos maus políticos e maus administradores.

Não acho justo que a poupança do FGTS das pessoas possam ser liberada para fazer frente às  necessidades pessoais decorrentes de tais calamidades. O FGTS é uma espécie de “previdência” para quando não pudermos mais exercer nosso esforço físico para angariarmos o nosso sustento e a nossa manutenção.

Assim, nós estamos “pagando” pelos erros de gestão dos maus administradores.