Sem entrar no mérito do seu custo, cujo quilômetro linear saiu por, aproximadamente, R$ 330 milhões, comparados com outra ponte dez vezes maior, construída na China, de R$ 86 milhões o quilômetro linear, portanto 1/4 do custo amazonense, a Ponte sobre o Rio Negro (eu não sei o nome que lhe deram) é marco importante na desenvolvimento do Amazonas, como concluiria qualquer estudante de economia do 2o. Período da nossa Universidade Federal do Amazonas.
Ponte em Quingdao, na China, com 42 km - NO MAR.
Como infraestrutura indispensável e elementar na expansão dos negócios da "metrópole" para a periferia, e vice-versa, a Ponte, sem sombra de dúvidas, potencializaria em muito os resultados dos últimos 44 anos de desenvolvimento, com a inclusão de milhares de produtores de matérias-primas regionais, que provavelmente seriam industrializadas, caso esse vetor de expansão do comércio, tradicional e convencional ao longo da história da humanidade, tivesse sido construída no início do Projeto Zona Franca de Manaus.
Ainda será motivo de análise de muitos economistas e historiadores. Eu também voltarei ao tema.
Desde já faço uma ressalva. Em pleno século XXI, a manutenção desse investimento requereria a cobrança de pedágio dos veículos que utilizassem a Ponte, com alguma ressalva e tratamento diferenciado para quem comprovasse residir nos município do interior.
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